sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Fonte: Governo do RS

Frente Parlamentar busca apoio para continuidade da duplicação da BR 116

Nesta quarta-feira (5), o deputado estadual Zé Nunes (PT), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Conclusão da Duplicação da BR 116, da Assembleia Legislativa, acompanhado por prefeitos da Região Sul, esteve reunido com o secretário de Transportes do RS, Pedro Westphalen. Na pauta, a solicitação de apoio formal desta secretaria e o agendamento de audiência entre os líderes regionais e o chefe do Executivo Estadual, para a continuidade e finalização dos trabalhos em todos os lotes da obra de duplicação da BR 116, lote 4 da duplicação da BR 392, e no contorno de Pelotas. O parlamentar estará em Brasília na próxima terça-feira (11), para tratar do tema. 
O prefeito de Tapes, Sílvio Rafaelli, representando a Acostadoce, o de Cerrito, Flávio Vieira, representando a Azonasul, e o superintendente da Polícia Rodoviária Federal no RS, Pedro Souza da Silva. 
De acordo com Zé Nunes, o objetivo é a consecução de um amplo movimento de toda sociedade gaúcha, para demonstrar ao governo federal e à bancada gaúcha no Congresso Nacional, sua importância, pois em nossa ótica, esta duplicação é a mais importante e necessária obra de infraestrutura atualmente em curso no RS. 
Ele lembrou que, conforme o Dnit no RS, os recursos são inexistentes para a plena execução da obra no momento atual, exceto em alguns lotes que possuem restos a pagar, e ressaltou a importância da conclusão da obra, considerando os dados apresentados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que apontam a BR 116 como a rodovia que mais mata em todo país. 
O secretário concordou com a importância da segurança na via, e se comprometeu em auxiliar na articulação junto à Bancada Gaúcha, emenda que coloque a obra na Lei Orçamentária Anual de 2017, e sinalizou ainda favoravelmente ao posicionamento de que obras que já estão em execução devem ser concluídas antes do início de novas obras, e que portanto, a conclusão da BR 116 e o contorno de Pelotas devem seguir por este caminho, bem como o encaminhamento dos projetos executivos para o lote 4 da 392 devem obedecer a mesma lógica por sua importância estratégica.

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