quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Zigue-zague nas ruas de Tapes expõe os riscos no ir e vir da cidade
Redação Online/Fotos: Bira Costa

Problemas no pavimento contrastam com o grande fluxo de pedestres e veículos em horários de pico

Transitar pelas ruas esburacadas e desniveladas da cidade de Tapes tem sido um teste de paciência e de sobrevivência, sobretudo.

Não somente nos bairros, mas na Avenida Assis Brasil, especialmente, em horários de pico, quando o trânsito de veículos, pedestres e ciclistas, combinam todos de percorrer o mesmo trajeto até opostos, a confusão é grande.

Essa muvuca se acentua muito em alguns horários, como próximo ao meio dia, como flagramos, na manhã desta quinta-feira (24), às 11h45, precisamente.

O Portal Online Comunicação e Jornalismo permaneceu alguns minutos entre a Rua Mauá com Avenida Assis Brasil e detectou, acima de tudo, que os buracos existentes na avenida são verdadeiras armadilhas para um acidente inevitável.

De um lado, estudantes deixando uma escola próxima, de outro alguns funcionários de empresas se dirigindo para o intervalo do almoço, além do fluxo de veículos, leves e pesados, desviando de pequenos desníveis mais cavaletes colocados em alguns outros cobertos por cimento, uma ação da Secretaria de Obras, Viação e Transportes de Tapes.


O vai e vem somente nesse ponto é constante, e oferece muita atenção. Em face dessa medida paliativa, pois o cimento tem pouca durabilidade, confirmou o secretário de Obras, Paulo Machado à reportagem, muitos veículos tem de desviar dos objetos a fim de não atingir os ciclistas ou pedestres na via urbana.

O secretário disse que a durabilidade do material, “depende muito do tipo de movimento”, no local. 

Ele garantiu que, este cimento que vem sendo aplicado junto ao já deteriorado asfalto, deve durar pelo menos até o começo do verão.

Paulo Machado citou que, há intenção por parte do Governo Municipal em adquirir uma nova carga de asfalto, um caminhão, cujo custo estimado está em R$ 18 mil, para ser novamente colocado nos buracos onde há maior risco de acidentes.

Entretanto, rebateu a notícia sussurrando que as reclamações vêm quando há buracos e quando são feitos os consertos, no caso da presença de cavaletes. “Não podemos tirar, até secar”, frisou.


De qualquer sorte, caberá aos pedestres, motoristas e ciclistas que usam a principal avenida da cidade em ter maior atenção em seu deslocamento, para que um buraco ou mesmo um cavalete não sejam motivo de um eventual acidente, garantindo a constitucional segurança no ir e vir, diários.














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